domingo, 25 de junho de 2017

UMA DIA BRASILEIRO– SEXAGÉSIMO TERCEIRO DIA





Sexagésimo terceiro dia.

Cada dia que passo aqui, aproveito mais, tanto da cama (risos), estou acordando cada dia mais tarde, das cidades aqui por perto, da cultura desse país e é claro do carinho de todos que são amigos do Rangel, Grasiela e da Manuela.

Hoje à noite vamos fazer um churrasco. Que delícia. Comer uma carninha não vai ser nada mal. Só comi carne assim em Acapulco no México, no quadragésimo primeiro dia de nossa aventura e é claro junto com a carne vai ter aquela cerveja gelada.

De manhã fomos comprar as coisas e ficar de bobeira enquanto Grasi prepara o arroz, vinagrete e doces para mais tarde.

Aproveitei a tarde para tirar uma soneca. Nossa! Não lembro o dia que fiz isso nos últimos dois meses. Muito bom.

Hoje também foi dia de receber o capacete e o intercomunicador que comprei aqui. Fiquei igual criança. Uma sensação muito boa.

Á noite chegaram os amigos do Rangel, Grasi e Manu. Foi muito bom conhecê-los. Aqui apareceu um guaxinim, fez um alvoroço quando apareceu. Mas não ficou para a festa.

Toda vez que o Rangel fala que cheguei aqui de moto as pessoas se espantam. Todos tem curiosidade de saber como passei da América do Sul para a América Central. Se há exigência de visto para entrar nos países como há aqui nos EUA. Se na América Central tive problemas com bandidos. Se é perigoso viajar de moto. Qual a cidade mais bonita. Qual cerveja é a mais gostosa e por ai vai. Iria ficar aqui escrevendo até amanhã. Mas amanhã vai ser outro dia. Amanhã vou rever a Carlinha que mora aqui perto e também trabalhou comigo na Funed.

Beijos fiquem com Deus.
                                                                                                              

Vejam as fotos: