Bom dia a todos!. Hoje
começo a escrever sobre minha viagem para o Alaska agora em abril de 2017.
Primeiramente, vou falar um
pouco da minha vida como motociclista, pois entendo ser interessante que todos
saibam que não é uma decisão de última hora, mas a realização de um sonho.
Tenho hoje 57 anos, sou pai
de Fellipe de 23 anos, pai e filho motociclistas. Tenho moto desde os 22 anos e
em toda a minha vida de motociclista, só tive um acidente, que foi quando
atropelei duas pessoas, que graças a Deus só tiveram ferimentos leves. Fellipe
hoje também anda de moto, e digo sempre para ele:
- Com moto não se brinca.
Ela não tem limite. Se você não tiver, ela não tem.
Bom, comecei a andar de moto
no final dos anos 70. Primeiro como garupa na moto do meu amigo Ricardo
Rodrigues, que trabalhou comigo na Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais e
que de vez em quando me dava carona quando íamos jogar bola.
O gosto pela motocicleta
veio logo após aprender a andar de moto. Marcinho meu vizinho que hoje se
encontra no céu, espero sem estar
tomando umas, foi meu primeiro amigo de infância a comprar uma Yamaha 125 e a
me emprestar para aprender a andar. Confesso que no primeiro momento, foi
frustrante, pois a coordenação motora não ajudou muito, mas felizmente, além de
conseguir controlar a emoção, consegui tomar gosto pela coisa.
Nessa época tinha um
fusquinha 1976 1300L, que já pelos idos da década de 80 já funcionava flex, pois
o preço da gasolina era absurdo e para poder andar com o carro tinha que
completar o tanque com álcool.
Minha primeira motocicleta
comprei vendendo o fusca. Quando falei com meu pai que iria vender o carro e
comprar uma moto, ele ficou muito bravo. Falou que motocicleta era coisa de
bandido entre outras coisas, mas dessa vez, e foram poucas às vezes, pois
sempre respeitei suas opiniões, consegui argumentar com meu pai e finalmente
comprei a tão sonhada moto. Era uma RX 180 Avant, vermelha, não durou um mês
comigo. O amigo do alheio a levou antes que o final da manhã acabasse. Não
esqueço a sensação de chegar onde tinha deixado a moto e não encontra-lá. Essa
situação ficou tão marcada em minha vida que não esqueço a placa AR812 e o
chassi da moto 5M2001538.
Após passar pela decepção de
ter um bem material roubado, adquirido com muito custo e com sacrifício, fui
surpreendido por meu pai que vendo aquela situação, meu deu um cheque, não
lembro o valor, mas que deu para dar entrada em uma nova moto.
Depois que tive a RX 180 vermelha avant roubada, comprei outra. Agora uma RX 180 custon. A partir dela começaram minhas viagens por esse Brasil afora. Lembro que minha primeira viagem, foi para a praia de São Francisco no litoral do Rio de Janeiro.
E assim começou minha vida de motociclista e viajante.Depois que tive a RX 180 vermelha avant roubada, comprei outra. Agora uma RX 180 custon. A partir dela começaram minhas viagens por esse Brasil afora. Lembro que minha primeira viagem, foi para a praia de São Francisco no litoral do Rio de Janeiro.
Bacana demais a história
ResponderExcluirObrigado Gordão.
ExcluirIsso se patrão! Essa história tem muita estrada pra seguir ainda. Parabéns.
ResponderExcluirObrigado.
ExcluirVai com Deus primo! Boa sorte na sua aventura! Divirta-se muito
ResponderExcluirObrigado Primo. Só falta você nessa viagem.
ExcluirBacana, Ró!
ResponderExcluirTem estórias esse seu amor por duas rodas...
Desejo que seja mais uma feliz, essa pelos caminhos da América até o Alasca. Vá com Deus! Mande notícias prá gente ir te acompanhando "de perto".Beijo
Fala primo, tive o prazer de fazer algumas viagens com vc e posso afirmar que o primo é parceiro de viagem.
ResponderExcluirEm breve faremos novas aventuras.
Boa viagem e curta muuuuito.
Opa! Claudinho, é sempre bom viajar com vocês também. Estu aguardando para novas viagens
ExcluirAmigo! Desejo sucesso na sua aventura e que o prazer de finaliza-la lhe traga mais anos de vida! Um abraço! Rodrigo Melo
ResponderExcluirFala meu amigo RodMelo. Obrigado pelo carinho de sempre. Com certeza vou ganhar mais anos nessa minha vida
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